O Blog MarketUP mudou de endereço. Confira nossas atualizações no link: www.marketup.com/blog
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Por: Redação MarketUP
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Por: Redação MarketUP
Já conhece o canal da MarketUP Brasil no Youtube? Nele você pode tirar todas suas dúvidas sobre o ERP MarketUP através de vídeos explicativos que demonstram o passo o passo da utilização das funcionalidades de nosso sistema.
Acesse o canal “MarketUP Brasil” e informatize de vez seu pequeno negócio! Os vídeos foram estruturados por nossa equipe de especialistas em uma série de pequenas gravações, com o intuito de que você possa compreender facilmente cada uma das possibilidades de utilização do sistema.
Para se inscrever no Canal MarketUP Brasil e aproximar-se ainda mais do único Sistema de Gestão inteiramente gratuito do país, acesse o link:
https://www.youtube.com/user/MarketUPcom
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Por: Redação MarketUP
O Big Data é uma inovação que pode transformar a maneira como trabalhamos e pensamos no desenvolvimento de produtos e serviços. Alvo de muito debate, ainda não há consenso acerca do tema e o que realmente significa, sua profundidade e influências.
Em linhas gerais, o Big Data excede a capacidade atual que temos para usar os ambientes tecnológicos de hardware e as ferramentas de software para capturar, administrar e processar – incluindo-se correlacionar com alguma rapidez – as informações que estão à nossa volta, provenientes de uma miríade de fontes, que inclui dados de web e mídias sociais, ainda mais volumosos quando utilizados através de dispositivos móveis em função dos expressivos níveis de crescimento mundial, tanto do número de usuários quanto de aplicações. Mas vai além, abrangendo dados de biometria para identificação e validação (reconhecimento de voz, íris, retina, face) e dados gerados no dia-a-dia pelas pessoas via e-mails, logs e blogs, relatórios, apresentações e documentos em geral, sem contar a comunicação entre dispositivos (móveis e fixos) que monitoram processos, máquinas, localizam pessoas, liberam acessos e contabilizam estoques, entre outras utilizações.
Vivemos todos, e viveremos ainda mais, essa complexidade em analisar esses eventos de forma a utilizar as “deduções” analíticas na construção de novas ofertas de valor em produtos e serviços para nossos clientes.
Devemos estar atentos a fatores relevantes quando pensamos em processar e analisar o “tsunami” de informações que vêm do Big Data. É necessário responder a dúvidas relevantes como: Qual a relevância do volume de informação? Como processar essas informações com a velocidade necessária, com que capacidade de processamento e com que latência? Qual a variedade de dados com que pretendemos trabalhar? Qual a procedência e veracidade desses dados? Os dados são sensitivos? Qual seu “prazo de validade” ou nível de atualização?
A maneira para encontrar respostas a essas dúvidas concentra-se na forma como serão organizadas as ações corporativas de modo a transformar as iniciativas de Big Data em algo realmente rentável para as organizações, resultando em crescimento econômico e benefícios sociais.
A primeira recomendação é a estruturação de um “ecossistema” de dados nas organizações, unindo a estratégia de dados tradicionais ao Big Data, de forma integrada. Deve-se expandir a estratégia de modelagem estatística de dados para sistemas preditivos e não descartar as ferramentas atuais de data warehouse e bussiness intelligence. É preciso identificar como evoluir a arquitetura tecnológica.
O segundo ponto é o capital intelectual envolvido e sua organização, que sempre faz toda a diferença em tempo, custo e qualidade do resultado. É necessário identificar novas competências e habilidades necessárias e preparar sua equipe. Embora o conhecimento tecnológico seja sempre importante, é essencial dar prioridade também aos analistas de negócios que irão planejar e projetar os produtos e serviços para as operações da empresa.
Qualidade de dados é o terceiro ponto a destacar. É fundamental estruturar metodologicamente o processo operacional e os infindáveis atributos relacionados à validade, volatilidade, suas regras de transformação, seu processo de uso dentro da organização e de que forma as aplicações de negócio utilizam esses dados de forma a gerar fator de diferenciação.
Como quarto fator está a questão da ética na captura e uso das informações, cujas fronteiras em termos de Big Data talvez ainda precisem ser mais debatidas e clarificadas. As questões de ética, na minha opinião, devem considerar prioritariamente: a) identidade do proprietário de dados; b) sua privacidade; c) a propriedade dos dados; e d) a reputação, ou seja, como se é percebido e avaliado pelos dados analisados.
O uso de Big Data já provoca impacto e implicações na sociedade e no mundo dos negócios. Mas ainda há um longo caminho a percorrer e a marcha de crescimento do Big Data é imensurável. As empresas estão inovando a cada dia. Os desafios são muitos e variados, mas precisamos estar prontos desde já. Até porque, não há alternativa.
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Por: Dorival Dourado, presidente da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito)
Está no ar o Podcast MarketUP de novembro! E nesta edição, nós conversamos com Adriano Gomes. Adriano é consultor de empresas há mais de 15 anos, publicou diversos livros – dentre eles: A empresa ágil (Manole, 2002) e Responsabilidade Social (Saraiva, 2007) –, é sócio-diretor da Methode Consultoria e professor de Finanças na ESPM.
Na entrevista, foram abordados temas importantes para o dia a dia de um pequeno negócio, como, por exemplo: fatores essenciais em uma gestão financeira eficiente, problemas comuns enfrentados pelas pequenas empresas, como se firmar em um cenário de baixo crescimento econômico e a necessidade de conhecimentos jurídicos na administração empresarial.
Além disso, o professor da ESPM deu dicas importantes para um bom uso dos sistemas de gestão.
Confira a participação de Adriano Gomes em nosso Podcast do mês no link abaixo:
https://soundcloud.com/marketup-brasil/podcast-adriano-gomes-espm
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Por: João F. Barros
Analogia entre as ideias de Ítalo Calvino para o século XXI e o mundo dos negócios. Leveza, rapidez e exatidão são alguns dos hábitos do empreendedor eficaz.
No livro Seis Propostas para o próximo milênio de Ítalo Calvino ele procura demonstrar quais valores literários mereciam ser preservados no curso do próximo milênio.
A reflexão merece uma analogia com o trabalho nas empresas. Conheça os seis valores:
1 – Leveza
As constantes demissões no Brasil tornaram as estruturas das empresas mais enxutas, mais leves. O profissional que continuou empregado só teve sua carga de trabalho aumentada. A disputa por uma vaga chegou a nove candidatos. Além disso aumentou o grau de exigência das empresas. O perfil exigido por uma indústria em recente anúncio classificado, pode ser assim resumido: 2o. grau completo, experiência anterior e curso técnico.
O resultado geral é a desqualificação e exclusão da grande maioria dos trabalhadores brasileiros para enfrentar esta nova realidade. Por outro lado é uma grande oportunidade para quem pensa em ter seu próprio negócio.
2 – Rapidez
O avanço da tecnologia possibilita que os acontecimentos em uma distante cidade do Leste Europeu sejam conhecidos quase ao mesmo tempo em várias partes do mundo.
Os computadores estão interligando Ocidente e Oriente em segundos, com transações comerciais jamais imaginadas.
Com mudanças tão rápidas e constantes haverá necessidade de treinamento e reciclagem constantes, pois produtos, mercados e consumidores também estarão em constante mudança. Esta flexibilidade é característica das pequenas e médias empresas.
3 – Exatidão
A variedade de empresas e produtos no mercado fará com que as empresas sejam mais precisas no atendimento às reais necessidades e expectativas dos seus clientes. Estruturas menores tendem a personalizar os serviços e deixar os clientes mais satisfeitos.
4 – Visibilidade
O estímulo da concorrência com uma variedade de ofertas e preços mais baixos deverá fazer com que os profissionais de marketing e vendas sejam mais ouvidos dentro das empresas.
A comunicação com o cliente passou a ser fundamental para desenvolver novas técnicas e formas de vendas, garantindo assim a manutenção dos clientes e a conquista de novos clientes, antes que a concorrência, agora globalizada, o faça.
Por isso, o empreendedor do futuro tem que ter visão global, mas, porém, todavia,contudo, aplicação mais do que nunca local.
5 – Multiplicidade
Após décadas de turbulências e planos econômicos, o empreendedor brasileiro já tem capacidade de desenvolver análises macro e microeconômicas de fazer inveja aos ex-ministros da economia. Pois nada melhor que o dia-a-dia da economia brasileira para tornar “vendedores de rua” em especialistas em formação de preços.
O futuro indica a busca cada vez mais intensa da satisfação do cliente e, embora se chamem cada vez mais os especialistas, são os generalistas que estarão se utilizando dos amplos conceitos da administração moderna, para fazer o empreendimento crescer e ter lucro.
6 – Consistência
Infelizmente, aos 62 anos Italo Calvino faleceu e não desenvolveu este tema. Ficou para a imaginação dos leitores a conclusão do artigo a partir das informações anteriores.
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Fonte: Sebrae Nacional
O Sebrae, em parceira com o Banco Central do Brasil, abriu no dia 17 de novembro, o período de inscrições para a “Premiação de Desenvolvimento de Jogos de Educação Financeira”, voltado para desenvolvedores de games e aplicativos interessados em criar jogos com a temática da educação financeira.
A competição está dividida em dois módulos: jogos urbanos e jogos rurais, e visará premiar os cinco melhores games em cada campo, que estimule potenciais empreendedores, microempreendedores individuais, microempresas, pequenas empresas e produtores rurais, a tomarem decisões financeiras eficientes em seus negócios ou futuros negócios.
Se você é programador, desenvolvedor, ou possui uma micro ou pequena empresa do setor de desenvolvimento de games, não deixe de participar. As inscrições vão até o dia 09 de janeiro e serão distribuídos mais de R$ 600 mil em prêmios.
Tire todas as suas dúvidas e se inscreva no link da premiação: http://www.jogosfinanceiros.sebrae.com.br/jogos_empreendedores/index.jsf
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Por: Redação MarketUP
Fonte: Sebrae Nacional
Segundo dados recentes divulgados no jornal Meio & Mensagem, o número de usuários do Facebook no Brasil chega a 89 milhões. Para que se tenha uma ideia do alcance do Facebook no país, imagine que a marca atingida pela rede social corresponde a 80% dos usuários da internet em todo o território nacional (107,7 milhões segundo a mesma publicação).
Analisando essas informações, seria ingenuidade que empreendedores encarassem a rede apenas como um meio de bater papo com os amigos ou se atualizar sobre seus interesses através de seu Feed. Mais do que isso, o Facebook pode ser uma excelente ferramenta de marketing e divulgação para seu negócio. Quer saber como? Acompanhe as cinco dicas abaixo que separamos para você!
1 – Crie uma página para seu negócio
Ter uma página no Facebook é o primeiro para passo “marcar território” no mundo das redes sociais. Mas atenção: não adianta criar uma página e não atualizá-la com conteúdos que interessem seu público alvo. Encare sua fanpage como uma parte importante do marketing de sua empresa, responda as dúvidas de seus clientes, fique atento ao português e observe páginas de concorrentes para entender melhor seu nicho de mercado.
2 – Faça campanhas
Uma boa notícia para os pequenos empresários: é possível divulgar sua marca no Facebook gastando pouco dinheiro. Crie campanhas direcionadas para o seu público alvo, defina quanto quer gastar – é possível fazer campanhas de fim de semana com R$10 ou R$20, por exemplo – e atraia fãs para sua página. Confira neste link, o passo a passo para criar uma campanha de anúncios no Facebook: http://www.escoladinheiro.com/2013/03/04/como-criar-uma-campanha-de-anuncios-no-facebook-para-ganhar-fas/
3 – Conheça seu público
Outra vantagem de se ter uma página bem estruturada na maior rede social do mundo, é o fato de que você poderá conhecer melhor seu público, e, a partir disso, adaptar sua linguagem comercial e criar promoções, além de conteúdos exclusivos para seus consumidores. Segundo Felipe Pereira, mestre em administração e especialista em projetos digitais, o Facebook oferece ferramentas interessantes para que você possa conhecer o perfil do seu cliente. “Verifique o seu cliente: o que ele mais curtiu, comentou e compartilhou nos últimos dias? O próprio Facebook oferece estatísticas para que você consiga identificar os tipos de postagens e os horários em que foram feitas, e, dessa forma, consegue fazer um planejamento de três, quatro meses de conteúdo”, comenta.
4 – Identidade Visual
A identidade visual é um fator importante para o sucesso de sua página na rede. Procure imagens com boa resolução, tenha um avatar com o logo de sua empresa e procure distribuir os conteúdos de sua fanpage de um modo coerente com a identidade de sua marca e de seus produtos.
5 – Adapte-se as mudanças
De tempos em tempos o Facebook passa por aprimoramentos. Uma dica essencial – que funciona também para outras redes sociais da internet – é procurar se adaptar a essas mudanças ao invés de ficar se queixando. “No mundo atual é preciso se adaptar – e quem consegue fazer isso em menos tempo, sai na frente. Uma dica é entrar no blog da rede social (http://newsroom.fb.com/) pelo menos uma vez por semana, ali eles falam sobre as mudanças que foram/serão feitas e as explicam direitinho. E tenha sempre em mente que essas alterações não seriam feitas se não fossem para melhorar a rede social”, explica Felipe Pereira.
Além de todas essas dicas, procure explorar o Facebook com um olhar empreendedor e conhecer sem pressa as ferramentas que a rede social pode oferecer para o seu negócio. Caso você julgue precisar de uma leitura mais aprofundada para se sentir seguro, nós indicamos o e-Book “Marketing Digital para Empreendedores”, fornecido gratuitamente pela Endeavor Brasil.
Fique online e boa sorte!
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Por: João F. Barros
Empreendedores da área de artes visuais, design, moda, audiovisual, música, artesanato, comunicação e tecnologia, entre outras, vão poder contar, até o começo do ano que vem, com apoio para formalizar seus negócios, profissionalizar a gestão, aproximar-se de investidores e entrar para o mercado. Em parceria com o Sebrae, o Ministério da Cultura, por meio do Programa Incubadoras Brasil Criativo, colocou oito incubadoras em funcionamento neste ano e outras cinco devem ser inauguradas nos próximos meses.
Até esta sexta-feira (21), os gestores das incubadoras Brasil Criativo estarão reunidos na sede do Sebrae Nacional para trocar experiências, compartilhar informações e discutir a formação de uma rede de incubadoras, na qual eles possam se comunicar e criar um modelo transversal de atuação junto aos empreendedores criativos. No encontro também será discutido a formatação de modelo de atendimento nas incubadoras.
“As incubadoras são um apoio importante para o fortalecimento da atividade criativa do ponto de vista do empreendedorismo, da formalização e da profissionalização dos negócios. O Brasil é muito rico culturalmente e o segmento é uma grande oportunidade econômica”, afirmou o gerente de Serviços do Sebrae, Juarez de Paula, durante a abertura do encontro.
Espaço de convergência e integração dos empreendimentos criativos, as incubadoras ofertam aos agentes culturais cursos e consultorias, planejamento estratégico, assessoria contábil, jurídica e de comunicação, marketing, elaboração de projetos e captação de recursos, além de acompanhamento contínuo. O modelo oferece ainda balcões de crédito, formação técnica e realização de cursos.
Durante o encontro, os gestores das incubadoras discutirão, por exemplo, a forma de recrutamento dos empreendimentos e o tempo de incubação das empresas selecionadas. Eles também vão participar de um curso da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) sobre como planejar a gestão eficaz de incubadoras e como atrair e selecionar os empreendimentos.
Já estão em funcionamento espaços dedicados para a Economia Criativa no Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Rio Grande do Norte, Goiás, Acre, Ceará e em Mato Grosso. Estão previstas para funcionar em 2015 outras cinco incubadoras no Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Distrito Federal.
O secretário de Economia Criativa do MinC, Marcos André Carvalho, afirmou que o ministério está preocupado em qualificar a ocupação das incubadoras e que vai colocar no orçamento de 2015 recursos que garantam o funcionamento das incubadoras até fevereiro de 2016. “Nosso objetivo é fazer uma incubadora por estado e o programa só vai ter sucesso se realmente trabalharmos em rede”, disse.
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Fonte: Sebrae Nacional
A MarketUP foi destaque em alguns veículos importantes da imprensa nacional! Confira as principais matérias veiculadas entre os dias 13 e 17 de novembro deste ano:
Tribuna do Norte/RN – 13/11/2014
Matéria do Jornal Tribuna do Norte, jornal potiguar, dá destaque a participação da MarketUP na Feira do Empreendedor Sebrae/RN. Leia matéria completa no link abaixo:
DCI – 17/11/2014
Inserção no Diário do Comércio, Indústria & Serviços, comenta algumas das funcionalidades do ERP MarketUP. Para ler matéria completa, é necessário fazer um cadastro gratuito no site:
Folha de S. Paulo – 17/11/2014
Pauta da Folha de S. Paulo aborda a gratuidade do Sistema de Gestão MarketUP e conta com fala do CEO da Startup, Carlos Azevedo. Confira a matéria completa no link abaixo:
Gazeta do Povo – 17/11/2014
Importante veículo do Paraná posta conteúdo da Folha de S. Paulo em seu Portal Online. Confira no link abaixo:
Rádio CBN – 17/11/2014
Em entrevista a Rádio CBN, jornalista Gilberto Dimenstein elogia o Sistema de Gestão MarketUP! Confira abaixo:
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Por: Redação MarketUP